Gta: Chinatown Wars

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"Grand Theft Auto: Chinatown Wars" foi lançado em março para o DS, portátil da Nintendo. Desenvolvido para aproveitar as possibilidades específicas da plataforma, como a tela sensível ao toque, o jogo trouxe de volta a visão aérea, típica dos primeiros games da franquia da Rockstar Games. Produzido pelo estúdio Rockstar Leeds, o game foi muito bem recebido por público e crítica.

Agora, "Chinatown Wars" ganha uma versão para PSP, plataforma portátil da Sony. Trata-se do mesmo jogo lançado para o DS, adaptado para o formato de tela maior do PSP e algumas missões exclusivas.

De um portátil para o outro

Em "Chinatown Wars" o jogador assume o controle de Huang Lee, recém-chegado a Liberty City após a morte de seu pai, notório mafioso chinês. Huang logo se torna um capanga do próprio tio, chefão da máfia chinesa na cidade, e se envolve com outros malandros típicos do submundo criado pela Rockstar, realizando missões que envolvem todo tipo de contravenção, como roubo de carros, assassinatos, extorsão e corridas ilegais.


Conheça a história de Huang
A maior diferença entre a versão para PSP e o game original está na execução dos minigames que compõem boa parte da mecânica de jogo de "Chinatown Wars". Ao roubar um carro, por exemplo, tem início um minigame para desativar o alarme e fazer a ligação direta. No DS, tudo era feito pela tela de toque, já no PSP, o jogador deve utilizar os botões e o direcional. O novo sistema funciona, mas nem sempre é confortável, dada a disposição dos botões no PSP.

Os gráficos apresentam uma leve melhora em relação ao original. A iluminação e efeitos visuais como explosões e fumaça, assim como algumas texturas do cenário são muito bem feitos, mas de uma forma geral, o visual é idêntico ao do portátil da Nintendo, não exigindo muito do poderio gráfico do PSP. A trilha sonora, em compensação, é bem melhor nesta nova versão de "Chinatown Wars".

Minigames de contravenção

Como de costume nos jogos da série GTA, há várias atividades paralelas. Dirigir táxis, socorrer feridos com ambulâncias, perder dinheiro com "raspadinhas" ou encontrar as rampas de salto e as câmeras de vigilância escondidas pela cidade são parte da experiência, mas o grande destaque aqui é o tráfico de drogas. Além de fonte de enriquecimento rápido, é a parte mais divertida do jogo. Para se dar bem não adianta ter um estoque de entorpecentes, mas ficar de olho em quem está vendendo e quem está comprando cada tipo de droga e assim, intermediar a operação, que pode ser uma negociação tranqüila ou uma emboscada da polícia.

No PSP, "Chinatown Wars" conta com algumas melhorias, como a possibilidade de retornar direto para o começo da missão em caso de falha e de, ao recomeçar a tarefa, pular parte do trajeto que já tenha sido feito até a ação propriamente dita. São técnicas vindas de "GTA IV" e que tornam o jogo mais ágil, o que é especialmente útil em uma plataforma portátil.

Dirigir pela cidade também é melhor no PSP, graças à tela mais larga. O uso do GPS, porém, pode incomodar algumas pessoas, já que é preciso ficar de olho na pista e no mini-mapa. Há uma opção para que o traçado do GPS apareça nas ruas, o que facilita a movimentação.

As missões exclusivas dessa versão introduzem a repórter Melanie Mallard, que acompanha Huang em suas atividades ilícitas, gravando tudo para tornar-se uma repórter famosa. A melhor parte é a missão "Half Cut" em que uma droga experimental vendida por Huang transforma os usuários em zumbis viciados, que perseguem a dupla pela cidade.

Também há seis modalidades multiplayer. Infelzmente, as partidas só podem ser realizadas em multiplayer local, via conexão ad hoc. É possível competir em corridas com os amigos, disputar quem chega primeiro até uma valise de contrabando e um divertido modo cooperativo chamado "Defend the Base", em que o jogador e um amigo devem proteger uma área dos ataques inimigos em até oito cenários diferentes.

Gta: Liberty City Stories

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A série "Grand Theft Auto" foi um grande marco no PlayStation 2, inaugurando um estilo de aventura com grandes cenários e que, até hoje, é muito imitado. As versões conseguintes, "Vice City" e "San Andreas", expandiram o que já era enorme para proporções épicas, e por trazer uma experiência intensa, esse último se consagrou como o jogo mais vendido do console da Sony.

Com esse currículo invejável, "Grand Theft Auto" fez novamente história, agora no PSP. Considerada a primeira grande produção do portátil, "Liberty City Stories" traz a essência que caracteriza a série e é um dos títulos de maior realização técnica no aparelho de bolso da Sony, talvez superada apenas por "Syphon Filter: Dark Mirror" e "Daxter", dois dos recentes e excelentes títulos para o PSP.

Agora, a série faz o caminho inverso, e "Liberty City Stories" entra em cena no PlayStation 2 e é virtualmente idêntico à edição de bolso. Mas, se no portátil o jogo era rei, a competição é muito mais difícil no console de mesa. Primeiro porque, se comparado aos excelentes "God of War", "Shadow of the Colossus", "Black" e "Resident Evil 4", a tecnologia envolvida em "Liberty City Stories" é pálida.

É verdade que a qualidade técnica, principalmente dos gráficos, nunca foi exatamente o forte da série, mas não deixa de ser um ponto negativo em meio a tantas obras tecnológicas impressionantes. Se houve melhora, elas são apenas discretas, quase imperceptíveis. Há um pouco mais de efeitos, uma taxa de quadros um pouco maior e é possível enxergar um pouco mais longe, além de ter, marginalmente, mais carros e pessoas nas ruas.

O poderoso chefinho

"Liberty City Stories", assim como "Grand Theft Auto III", se passa na cidade que dá nome à versão portátil. Como nos outros episódios, a cidade é baseada numa localidade real - neste caso, Nova York, com seus táxis amarelos e condutores indianos e paquistaneses. "San Andreas" teve Los Angeles, San Francisco e Las Vegas do início da década de 90 como referências, e, em "Vice City", a Miami dos anos 80 foi a inspiração.

"Liberty City Stories" se passa em 1998, três anos antes dos eventos de "Grand Theft Auto III", compartilhando o mesmo cenário e alguns dos personagens. Se "Vice City" tratou de grupos de traficantes e policiais corruptos, e "San Andreas", de guetos negros, a cidade de Liberty City é palco para diversas máfias, em especial as de origem italiana.

O jogador controlará novamente Tony Cipriani, que retorna a Liberty City e se vê preterido ao cargo de braço direito do chefão Salvatore Leone. Sim, é uma referência clara a "O Poderoso Chefão", clássico livro de Mario Puzo e adaptado magnificamente para o cinema por Francis Ford Copolla em forma de trilogia.

O funcionamento do game é idêntico ao de outros "GTA", isto é, o jogador é colocado num mapa imenso, tendo liberdade para realizar diversas ações. Tanto em escala como em variedade, está longe de um "San Andreas", razão pela qual "Liberty City" pode ser considerado, no PlayStation 2, uma versão quase raquítica. Existem três ilhas para passear como se desejar, ainda que no início apenas uma delas esteja disponível.

É possível andar por diversos lugares e fazer o que quiser, dentre as muitas opções do game. À medida que se avança no enredo, mais e mais opções ficam disponíveis para o jogador. O andamento do roteiro se dá pelas missões obrigatórias, que acontecem ao encontrar determinados marcadores luminosos, como é tradição na série.

Meu querido mafioso

A estrutura das missões é variada e inclui assassinatos, resgates, assaltos e inúmeros serviços sujos, além de, no começo, o protagonista servir de empregado para Vicenzo Cilli, o atual braço direito de dom Salvatore. Como veio de uma versão portátil, as missões de "Liberty City Stories" são simples e rápidas, mas nem por isso fáceis. Algumas são naturalmente desafiadoras, mas, em outras oportunidades, são fatores alheios que aumentam o grau de dificuldade.

Um desses fatores é o seu sistema de combate, um dos pontos fracos da franquia, que continua falho em "Liberty City Stories". O game traz dois modos de mira, mas nenhum deles funciona muito bem. No caso da manual, a precisão deixa a desejar e, na automática, é difícil mirar o alvo desejado. Ter de ficar parado para atirar deixa Tony muito vulnerável, mas atirar e correr ao mesmo tempo, que só é possível com armas leves, prejudica a precisão.

Apesar de a maioria das missões serem curtas e simples, existem algumas que são verdadeiras epopéias entre vários pontos da cidade, levando dezenas de minutos. A dificuldade também decorre do fato de que o jogador não poder salvar durante as missões - se morrer ou for preso no cumprimento de um objetivo, terá de recomeçar toda a missão de novo. Um sistema de "checkpoint", de retomar o jogo em pontos determinados, ao menos nas missões mais compridas, faria com que a frustração fosse menor.

A morte e a detenção são problemas também. Como nas edições anteriores, ao perder toda a energia, o protagonista é levado a um hospital, onde é tratado, ou para uma delegacia, quando preso. Depois, existe a opção de pegar um táxi para retornar à missão em que falhou. O problema, além do consumo de dinheiro, é a perda de todas as armas e do colete. Assim, ficam duas alternativas para o jogador: ou recolhe todos os itens novamente, o que pode ser bem trabalhoso dependendo dos itens que possuía, ou retoma o último "save". Outro contratempo é ver novamente as cenas não-interativas, que até podem ser cortadas, mas perde-se muito tempo mesmo assim.

Se houve uma melhora na edição para PlayStation 2, é que a visão é muito mais fácil de controlar por conta do segundo direcional analógico, ausente no PSP. Com isso, é possível deslocar o personagem e mexer a visão ao mesmo tempo, o que é sempre muito útil. Só faltou uma maneira de fazer isso dentro dos carros.

A hora do rush

O controle dos veículos continua sendo um dos destaques da série. Em "Liberty City Stories" há cerca de 70 veículos diferentes, cada um deles com suas características próprias de potência e dirigibilidade, apesar de a diferença não ser tão notável assim. Além de carros de passeio, há motocicletas - ausentes em "Grand Theft Auto III" -, caminhões, barcos e até um tanque. Quase todos os veículos podem ser roubados, esteja o motorista dentro ou não.

A física dos veículos é bastante detalhada, com pontos de colisão em quase todas as peças. Janelas se quebram, a lataria amassa, portas e capôs podem ser arrancados e até os pneus podem estourar. Está certo que a programação de danos não é tão sofisticada para os padrões de hoje no PlayStation 2.

Veículos especiais, como táxis, caminhões de bombeiro, viaturas policiais e de resgate, podem ser usados para acionar missões alternativas, com direito a alguns trocados. Nem todos os serviços são honestos; alguns consistem em roubar carros e levar para determinadas garagens e outros lidam com o mercado do sexo. Enfim, existe uma grande quantidade de atividades não-obrigatórias, que correspondem a mais da metade da porcentagem de exploração.

O carregamento de dados é feito automaticamente durante o passeio nas ruas, só que ainda assim aparecem telas de "loadings", embora somente na inicialização do game, após retomar um "save" ou quando entram as cenas não-interativas. E não chegam a ser tão longos assim.

A versão para PlayStation 2 perdeu as modalidades multiplayer presentes no PSP. Havia a expectativa de existir um modo cooperativo, como foi colocado em "San Andreas", mas isso não se realizou. Entretanto, se observadas as características do console, a modalidade multijogador não traria muitos benefícios.

Cópia reduzida

O visual de "Liberty City Stories", praticamente idêntico ao do PSP, é mais simples que se comparado ao de outros "GTA", o que é, de certo modo, decepcionante, mas esse quesito não é essencial para série. Os cenários estão menos detalhados, mas a produtora voltou a atenção para os rostos dos personagens, que tem uma animação bastante natural, e para a modelagem dos carros, montados com peças independentes, proporcionando um movimento bastante realista. A edição para PS2 traz um efeito diferente de brilho na lataria, mas não chega a compensar a simplicidade dos carros.

O nível de popularização dos cenários está ligeiramente maior no console, contando com inúmeros veículos, pedestres e outros objetos interativos, como caixas e postes, além de papeizinhos que ficam voando para dar mais vida aos cenários.

A taxa de quadros deixa a desejar. Em locais mais simples pode chegar a cerca de 30 por segundo, mas varia radicalmente conforme o nível de popularização. No geral, a falta de fluidez é apenas satisfatória, apesar de, em algumas situações ficar bastante lenta, deixando pesados os controles. E os tradicionais "pop-in", que consiste na aparição repentina de um objeto quando se chega perto, continuam existindo.

Mesmo sacrificando um pouco a velocidade, além do número de objetos, a produtora aplicou diversos efeitos visuais, como os de fumaça e destroços. Mas um dos mais belos são as luzes dos carros e postes acionados durante a noite. Essas iluminações podem não reagir com os objetos, mas ajudam a criar um ambiente mais crível. De vez em quando pode chover também, mas o efeito é bem simples.

É verdade que a inteligência artificial não é das melhores. Os carros não são capazes de desviar o mínimo de seu caminho, por exemplo. Mas eles reagem à sirene da polícia, por exemplo, abrindo passagem para que você passe em alta velocidade, e alguns se defendem à bala quando são roubados. Alguns de seus companheiros podem ficar presos em algum canto ou indecisos na hora de escolher por qual lado do carro entrar.

Os inimigos também não são exatamente inteligentes, mas numerosos, o que, em conjunto com o sistema de combate falho, os tornam bastante ameaçadores. Mesmo nas perseguições automobilísticas, apesar de haver poucas viaturas por tela, é complicado escapar delas devido à natureza dos veículos. Além disso, os policiais e rivais parecem se unir contra o jogador, dificultando ainda mais as coisas. E nem queira ver o poder de fogo das unidades especiais da lei.

A trilha musical continua fantástica, não tão temática quanto em "Vice City", que homenageava os anos 80, ou em "San Andreas", que girava em torno do "gangsta", mas apresentando uma seleção eclética, que inclui reggae, dance, hip hop, rock, pop e até "boy bands", à la Backstreet Boys. Como se não bastasse, os talk-shows são divertidíssimos, com piadas em profusão, também passando notícias, muitas vezes decorrentes da ação de Tony Cipriani. Mas cada estação repete muito rápido a programação, talvez decorrente da menor capacidade do UMD, a mídia do PSP, e isso não foi melhorado no PS2.

As dublagens também estão excelentes, com postura de voz equilibrada, sem carregar demais no sotaque de alguns personagens. É uma pena que o enredo não seja tão bom quanto o de outros games da série. Os efeitos sonoros também mantêm a qualidade de "GTA".

Limitado, mas ainda Grand Theft Auto

"Grand Theft Auto: Liberty City Stories" é uma cópia fiel da edição para PSP. Mas se no portátil a dimensão do jogo impressionava, tudo isso parece bem modesto no PS2, e o intuito da produtora parece ser a imensa popularidade do videogame. Ou seja, sem nenhum extra, os que já jogaram a edição para portátil não tem rigorosamente nenhum motivo para refazer a aventura. Ainda que tenha uma escala menor, "Liberty City Stories" ainda é um "GTA". Melhor ainda com um preço econômico, que beira os US$ 20.
 

Gta: Liberty City

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Em abril de 2008, um jogo marcou grandes mudanças na história dos videogames. Com um nível de interatividade simplesmente nunca visto antes e uma experiência simplesmente extasiante, Grand Theft Auto IV foi um dos marcos do ano, tanto no Xbox 360 como no PlayStation 3.

O jogo conta a história de Niko Bellic, um croata que chega a Liberty City, uma versão fantasiosa de Nova Iorque, com a intenção de viver o “sonho americano” prometido por seu primo, Roman, que já vive na cidade há alguns anos.

Mansões, carros esportivos e as mais belas mulheres são algumas das conquistas que Roman afirma ter realizado após se mudar para a “cidade da liberdade”. Niko, animado pelas cartas de seu primo e impulsionado por um passado sujo do qual tenta se esconder, decide tentar a sorte na América.
O resultado da experiência é simplesmente um dos jogos de maior sucesso de todos os tempos: tiroteios de tirar o fôlego e o maior nível de interatividade jamais imaginado são apenas dois exemplos dos tantos pontos positivos de GTA IV.
Muitos críticos do mercado de games disseram que o maior ponto negativo do jogo é que o modo single player tem fim. Segundo a mídia especializada, o ideal é que o jogo fosse infinito.
Bem, Talvez seja difícil fazer um jogo infinito, mas a Rockstar decidiu prolongar a experiência, e anunciou há algum tempo uma expansão — exclusiva para o Xbox 360 — do jogo.The Lost and Damned
O nome desta expansão é The Lost and Damned, e ela foi disponibilizada no Xbox Market Place a “meros” 1600 Microsoft Points, ou US$ 20,00. O Baixaki Jogos teve a honra de experimentar a expansão para poder contar aos seus leitores nossas impressões sobre o jogo.
Motocicletas, jaquetas de couro e muito Rock’n’Roll

Bem, para começo de conversa: se você está pensando que The Lost and Damned traz uma continuação das aventuras de Niko Bellic em GTA IV, está muito enganado! Desta vez, você entra na pele de Johnny Klebitz, um membro da gangue de motociclistas “The Lost”.

The Lost and Damned é o primeiro de dois episódios que serão lançados em forma de expansão para o jogo, e modifica completamente a experiência do jogador: gráficos modificados e uma variedade de trilha sonora, armas e veículos ampliada.

Niko é passadoNo enredo, você entra na pele de um agente secundário numa gangue de motociclistas que está insatisfeito com as medidas extremamente violentas tomadas por seu líder, Billy. Não demora para que você comece a realizar algumas missões sem o acompanhamento de sua gangue.

Mas não pense que vamos facilitar a história para você. Tudo que podemos dizer é que Billy foi viciado em crack e isso tirou um pouco da credibilidade dele perante a gangue, ou, mais especificamente, perante Johnny, seu personagem.

Além disso, garantimos mais uma coisa: no meio da aventura você irá se encontrar com Niko Bellic. Se ele será um aliado, um inimigo ou simplesmente mais um cadáver para a sua coleção (vale lembrar que Lost and Damned está muito mais brutal e sangrento), resta a você descobrir.

Mais pancadaria em equipe!

Levando em consideração que Johnny pertence a uma gangue, é de se imaginar que a ação do jogo se dê em equipe não é mesmo? Pois é exatamente assim: imagine seu personagem de GTA IV com um jaquetão de couro, sentado sobre a réplica de uma Harley Davidson e cercado por cerca de outros 6 motoqueiros no mesmo estilo.
Agora imagine todos vocês portando espingardas calibre .12 e atirando loucamente contra outra gangue de motoqueiros ainda maior, mas menos sanguinária que a sua! Isso é The Lost and Damned.

Se você é fã das matanças características da série Grand Theft Auto, vai encontrar nesta expansão a melhor experiência da série até hoje, sem a menor sombra de dúvidas. Perseguições de moto entre cerca de vinte malucos assassinos trocando tiros pelas ruas de Liberty City era inimaginável até o lançamento deste jogo, mas agora, tudo isso é possível.

Gráficos renovados e animações espetaculares

Talvez o mais marcante em The Lost and Damned seja o resultado de suas animações. As introduções de cada missão possuem interpretações pelos dubladores que são dignas de receber um Oscar.

Qualé, vai encarar?Discussões fervorosas entre motoqueiros violentos representam grande parte do jogo, e tudo que podemos dizer é que a Rockstar se superou no preparo destas cenas pré-renderizadas. Ainda que a qualidade gráfica não seja a de um filme, o enredo é profundamente imersivo e prende a atenção do jogador, mais até que em GTA IV.

As texturas foram modificadas, a paleta de cores sofreu uma mudança drástica e, por fim, novos filtros foram inseridos nos gráficos do jogo, resultando em um visual completamente diferente do original e que faz os jogadores aprofundarem-se ainda mais à aventura.

A trilha sonora também ganhou músicas novas, recebendo um clima mais hardcore de raiz, bastante característico de motoqueiros como Johnny Klebitz e sua gangue. O resultado é, assim como no quesito gráfico, uma imersão maior no jogo.

Mais violência e ainda mais imersão

Por incrível que pareça, a Rockstar se superou. The Lost and Damned é uma das experiências mais imersivas dos últimos tempos. O jogo apresenta uma contextualização completamente renovada da franquia Grand Theft Auto, mais especificamente do título GTA IV.
Sendo a primeira expansão lançada para a série, The Lost and Damned deixou uma primeira impressão fantástica: ficamos na esperança de que a companhia lance ainda mais expansões como esta, além do já programado segundo episódio paralelo à história de GTA IV.

The Ballad of Gay Tony

Nada como um belo dia em Liberty City, o “pior lugar da America”. Caminhando pelas ruas de Algonquin, notamos o quão bela é esta cidade. O Burger Shot ainda continua delicioso — e sangrento —, um ótimo local para um lanche rápido. Os mais aventureiros podem partir para uma caminhada deliciosa em Middle Park, ou ainda visitar a belíssima Statue of Happiness. Tudo isso, é claro, ao lado de pessoas felizes e sempre de bem com a vida.

Bem, certamente esta não é bem a verdade de Liberty City, mas é o que Niko Bellic, protagonista de Grand Theft Auto IV acreditava ser após ser convencido de passar um tempo no local com seu primo Roman. Se você não esteve em uma câmara criogênica nos últimos 18 meses, provavelmente já ouviu falar de GTA IV, game dono dos maiores recordes da história do entretenimento.

O sucesso da Rockstar é, sem dúvidas, um jogo que rende horas e horas de diversão — só a campanha dura quase 40 horas. E, para prolongar, a desenvolvedora ainda inseriu um incrível modo multiplayer, que conta com diversas oportunidades para os jogadores se divertirem. Mas, felizmente, isto não é tudo.

Em um acordo exclusivo com a Microsoft, a Rockstar revelou dois pacotes de expansão para GTA IV. Um deles você já deve conhecer muito bem: GTA IV: The Lost & Damned. Neste primeiro pack, você encarnava Johnny Klebitz, um motoqueiro integrante de uma gangue chamada The Lost. Com a expansão, surgiram novas aventuras, modos multiplayer e uma experiência completamente diferente. O resultado? Mais um sucesso, muito longe de ser “apenas” uma expansão caça-níquel.

Como de costume, a Rockstar não parou por aí, e surpreendeu ainda mais com a segunda expansão. O nome já chama a atenção e prova porque a Rockstar é uma softhouse tão respeitada, mas as surpresas vão muito além. Senhoras e senhores sejam bem-vindos à Balada de Gay Tony.
Na segunda expansão de Grand Theft Auto temos, novamente, um personagem inédito — nada de missões novas com Niko Bellic. Mas não se preocupe. Você ainda encontrará personagens famosos, até mesmo Bellic, em aparições especiais durante o título. O fato é que com um novo personagem, temos um novo mundo a ser explorado. Uma nova realidade. E isto é o que chama a atenção nestas fabulosas expansões de GTA IV. A Rockstar é mesmo uma companhia criativa.

 Mas quem é o protagonista de The Ballad of Gay Tony? Ao contrário do que se pode imaginar, o jogador não encarna Tony, mas sim seu segurança e parceiro de negócios, o dominicano Luis Lopez. Um rapaz ousado, que busca sempre se aprimorar em relação a si mesmo, e muito fiel ao seu chefe, Gay Tony. Lopez também é reconhecido pela sua personalidade forte e sua força de vontade.

Além de Luis, você contará com vários outros personagens novos. A trama é reforçada por seus amigos Henrique e Armando, pela mãe de Luis, pelo ambicioso Yusuf Amir e diversos outros personagens, incluindo, é claro, o próprio Gay Tony. Tudo isto compõe um jornada tão intensa quanto da versão integral de GTA IV.
Conheça Luis LopezNa campanha, que dura aproximadamente 12 horas, você terá de realizar diversas missões diferentes para cuidar dos negócios de Tony e de outros personagens. O bacana é que as missões de The Ballad of Gay Tony são muito variadas, envolvendo objetivos distintos e abusando dos novos recursos de jogabilidade, como o pára-quedas, por exemplo.

Existem também missões secundárias, que aumentam ainda mais a longevidade do título. Você tem toda Liberty City para explorar, e nela poderá encontrar diversas missões das categorias Base Jumping, na qual o jogador salta de pára-quedas para atingir um determinado alvo, Drug Wars, em que o objetivo é roubar drogas, e ainda outras.

Para alimentar ainda mais a diversão, a Rockstar tratou de inserir novas armas, veículos e estações de rádio. Agora você terá um arsenal muito mais poderoso, incluindo novas espingardas e submetralhadoras. Quanto aos veículos, o jogador tem acesso a possantes e veículos de luxo que se adéquam ao clima do jogo.

Falando em clima, assim como em The Lost & Damned, The Ballad of Gay Tony traz um conceito bacana e característico, adaptado ao luxo e às noites quentes de Liberty City. A cor rosa tem uma forte predominância, assim como as luzes coloridas e os objetos reluzentes.

O multiplayer não traz novos modos, mas aprimora os existentes, provenientes de GTA IV, com os toques únicos de Gay Tony, adicionando pára-quedas ao Free Mode, por exemplo, e permitindo que os jogadores desfrutem do arsenal e dos demais elementos exclusivos da expansão.

Em suma, você tem a sua disposição um jogo muito bacana, principalmente para quem é fã da série. Novamente, a Rockstar consegue surpreender com sua narrativa espetacular e com toda a liberdade que você só encontra em Liberty City, que para os jogadores está longe de ser o “pior lugar da América”.

Aprovado

Tão cativante quanto um filme

Não há como negar que um dos chamativos de GTA IV é a liberdade de exploração. Entretanto, outro fator que não pode ser deixado de lado é a narrativa. Conforme mencionamos anteriormente, Gay Tony mantém a belíssima construção em sua trama, graças aos atores de primeira que encarnam cada um dos personagens e os tornam convincentes.

Maisonette 9. Este é o nome de uma das baladas de Gay Tony, o não tão carismático homossexual que se encontra afundado em dívidas e prestes a entrar em depressão devido à situação de sua vida financeira. Felizmente, o Lopez consegue livrar a cara de seu chefe, mas acaba se envolvendo com diversas outras pessoas. Uma delas é Mori Kibbutz, ninguém menos que o irmão de Brucie Kibbutz, o inspirado atleta do primeiro jogo. Mori também gosta de mostrar seus músculos, e vive provocando seu “pequeno” irmãozinho.
Gay Tony é seu patrão no game
 
Além dos novos personagens, você também terá a chance de encontrar velhos conhecidos, como Johhny Klebitz e Niko Bellic. O bacana é que o jogador conta com a oportunidade de observar algumas das missões, e até participar delas, sob uma visão diferente, o que pode arrancar um sorriso de quem já desfrutou das versões anteriores.

E se Lost & Damned era caracterizado pela sua atmosfera obscura e durona, The Ballad of Gay Tony assume um identidade quase contrária. Conforme já mencionamos, tudo é mais colorido e vívido, principalmente quando estamos na balada cuidando dos negócios e, por que não, curtindo.

Seja durante as cutscenes ou no próprio jogo, A Balada de Gay Tony dá um show de atuação. As conversas são convincentes, com toques sarcásticos de humor e trocas de elogios farpados. É possível afirmar que o game conta com uma das narrativas mais impressionantes da indústria dos video games.

Resumindo, The Ballad of Gay Tony ostenta uma narrativa de qualidade, e consegue criar um universo distinto dentro dos limites de Liberty City. Novos amigos, novos objetivos e uma vida nova. Ou seja, um jogo novo.

Melhorando o que já era bomQue coragem, hein?

Mas, obviamente, GTA não é GTA se não tivermos muita ação e tiroteios. Mesmo que no início o ritmo não seja tão intenso, Ballad of Gay Tony consegue cativar também os jogadores fãs de games intensos.
A jogabilidade continua a mesma de GTA IV, mas as missões são muito mais variadas. Desta vez, a cada missão, você terá de cumprir objetivos diferentes, o que torna o game ainda mais interessante e evita uma experiência monótona.

Não vamos contar detalhes para não estragar sua jogatina, mas espere por missões ainda mais malucas, nas quais você terá de pilotar helicópteros, saltar de pára-quedas, realizar perseguições, eliminar membros da própria The Lost e muito mais. Novamente, você contará com várias missões diferentes a sua escolha, todas marcadas convenientemente em seu mapa.

O celular continua sendo seu fiel companheiro para navegação, mas agora há uma novidade que vai agradar, e muito, os jogadores. Ao final de cada missão, você verá uma tela exibindo critérios como o número de inimigos mortos, o dano sofrido e o tempo exigido para completá-las. Isto gera uma pontuação que pode ser enviada aos rankings da Xbox Live. Além disso, depois de completar o jogo você tem a chance de repetir quais missões desejar, algo muito atraente e bem-vindo à série.

Uma das adições mais impactantes de Gay Tony são os pára-quedas — extintos desde GTA: San Andreas. Nesta expansão, você pode carregar um pára-quedas, que, normalmente, é utilizado em missões específicas. Controlá-lo não é um problema. Depois de saltar, você pode aproveitar uns instantes de sua queda livre e então pressionar o botão A para ativar o dispositivo. Você utiliza os gatilhos para acionar os freios e se movimenta com os analógicos. Bem simples e muito divertido.

Fora isto, existem também algumas pequenas adições em algumas das missões do game, que trazem alguns minigames específicos. Mas, na balada, você pode dançar, ganhar uns drinks grátis no bar e até fazer um campeonato de bebedeira na área vip. Para curtir a pista de dança, basta participar de um minigame e manter-se no tempo das batidas. Se tudo der certo, você acabará conquistando uma garota e... Bem, o resto você descobre no jogo.
Eu me remexo muito!
 
Há também as bebedeiras. No andar superior da balada, o jogador participa de outro minigame, no qual se deve sacudir uma garrafa de champanhe e beber o máximo possível. Depois disso, controlar Lopez pode se tornar um problema. E outra: cuidado com o bar. Se beber demasiadamente, você pode desmaiar e acabar mergulhado numa fonte de Liberty City.

Cuidando do que é seu

Nas baladas, você também terá de trabalhar, principalmente nas que você é praticamente o dono. Para isso, basta acessar a opção Management, que pode ser encontrada em determinada sala do local. Quando o modo estiver ativado, você terá de vigiar os locais e cuidar com os mal encarados. O jogo oferece uma perspectiva de primeira pessoa em determinados momentos para facilitar a observação.

Usualmente, você terá de dar cabo nos traficantes que estão trazendo drogas para dentro de sua casa. Isto gera novas missões, que podem se estender pelas ruas de Liberty City. Estes objetivos envolvem salvar famosos das lentes de paparazzis, obter uma lanchinho para uma super modelo, entre outros.

Arsenal e carangas

Vários tipos de armas foram implementadas em The Ballad of Gay Tony. Você pode tentar conseguir cada uma delas na raça, participando de missões e coletando o máximo que puder. Entretanto, também é possível chamar por Armando, um companheiro de Lopez que faz um papel semelhante ao de Little Jacob em GTA IV, dirigindo-se ao personagem com uma van repleta de armas.Seu novo brinquedinho

 
Você tem acesso a espingardas com munição explosiva, pistolas de calibre .44, submetralhadoras P90, rifles de longo alcance, bazucas, coquetéis Molotov, C4s adesivadas e muito mais. Certamente, seu arsenal está muito mais poderoso do que nos jogos anteriores.

Além disso, as novas carangas deixam o jogo ainda mais luxuoso. Limousines e outros carros de grande porte inundam a aventura de Lopez e se mostram muito úteis durante as fugas. Até mesmo um carro de golfe pode ser utilizado pelo jogador em uma etapa muito cômica do game. Para os mais nervosos, The Ballad of Gay Tony oferece um tanque de guerra.

Dividindo a glória

Novamente, o modo multiplayer retorna com tudo. Aqui, você terá acesso aos modos Deathmatch, Team Deathmatch, Race, GTA Race e Free Play. Todas estas modalidades já foram conferidas na versão original do game, mas agora elas contam com um toque especial.

O Free Play, por exemplo, permite que os jogadores desfrutem dos pontos de Base Jumping da cidade — nos quais é possível saltar de pára-quedas. Já GTA Race, que é uma corrida mais agressiva, oferece novos carros e as novas armas de destruição. Não existem novos modos, mas estes dão conta da diversão.
Pura adrenalina

Reprovado

Difícil tirar o brilho desta balada

Assim como Grand Theft Auto IV, The Ballad of Gay Tony é um “jogo” excepcional. Tudo o que estava presente na versão original também pode ser encontrado na jornada Gay Tony. Sendo assim, é difícil encontrar problemas. Mas, eles existem. Primeiramente, os gráficos do título já não impressionam mais, e começam a demonstrar sua idade (18 meses). Além disso, os pop-ins (surgimento súbito de texturas e estruturas) também denigrem um pouco da jogabilidade. Mais modos de multiplayer também seriam muito bem-vindos.

Vale a pena?

Por apenas 1,600 Microsoft Points, cerca de US$ 20, você tem acesso a uma expansão que oferece muito mais do que diversos títulos lançados como games integrais no mercado. Dificilmente a Rockstar decepciona os jogadores, e certamente não foi desta vez. Uma balada tão boa que você nem precisa sair de casa para curtir.

Gta: Vice City Stories

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Grand Theft Auto: Vice City Stories (GTA:VCS) é o décimo jogo da série Grand Theft Auto, desenvolvido pela Rockstar Leeds foi lançado pela Rockstar Games exclusivamente para o PlayStation Portable (PSP) no dia 31 de outubro de 2006.Depois o jogo foi liberado para o Playstation 2.
Em 24 de março de 2006, a publicadora da série, Take-Two Interactive, registrou três marcas comerciais para o termo Vice City Stories. Uma é para um jogo, a outra para vestuário e a terceira para um possível programa de televisão[1]. Em 10 de maio de 2006 a Take-Two anunciou oficialmente o lançamento do título na América do Norte em 17 de outubro de 2006 e na Europa em 20 de outubro de 2006, mas acabou sendo adiado para o dia 31 de outubro de 2006
O cenário do jogo é Vice City (o mesmo de Grand Theft Auto: Vice City), similarmente aLiberty City em Grand Theft Auto: Liberty City Stories e também possuirá uma história diferente. O jogo se passa em 1984, 2 anos antes de GTA Vice City. Victor Vance irmão de Lance Vance(personagem de GTA Vice City) é o personagem principal. Victor Vance é visto em Vice City logo no inicío do jogo numa armadilha para pegar o dinheiro de Tommy Vercetti(personagem principal de GTA Vice City), Victor é dado como morto junto com os dois comparsas de Tommy.
A cidade de Vice City apresenta modificações em seu cenário como vários prédios em construção, ela possui um parque de diversões com uma grande roda gigante. O jogo também conta com todas as rádios presentes em GTA VIce City só que com novas músicas e propagandas, novos veículos como um Jet Ski e além de tudo o personagem principal (Victor Vance) sabe nadar.

O jogo também conta com a participação do cantor Phil Collins interpretando ele mesmo em três missões do jogo. Phil é até agora a única pessoa de verdade a aparecer em um jogo da série [[GTA].

Gta: Vice City

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Grand Theft Auto: Vice City é o quarto game da famosa franquia, e foi, durante muito, o jogo mais vendido do Playstation 2. Após o grande sucesso de GTA3, que deu uma nova perspectiva à série, incorporando uma engine tridimensional ao conceito que tanto fez sucesso nas versões anteriores, Vice City trouxe novos aspectos à série.

Nesta versão há novas possibilidades; é possível pilotar motos e helicópteros, ou adquirir propriedades, por exemplo. As propriedades adquiridas têm basicamente 2 utilidades, podem ser usadas como esconderijo ou como um negócio que dá lucro, como uma companhia de táxi ou uma boate.

O protagonista do jogo é Tommy Vercetti, um mafioso que vai de Liberty City à Vice City para efetuar um grande negócio envolvendo drogas. Entretanto, em meio ao negócio, 3 homens mascarados matam os envolvidos e roubam tanto as drogas quanto o dinheiro. É então que você, na pele de Tommy, o único sobrevivente, fica encarregado de recuperar todo o dinheiro e as drogas perdidas.

Gta IV

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Grand Theft Auto IV é o quarto jogo da mais famosa franquia da Rockstar. O jogador assume o papel de Niko Bellic, um europeu que vai aos Estados Unidos em busca de melhores condições de vida e a fim de deixar seu passado aparentemente negro para trás.
 
O game se passa em Liberty City, que desta vez faz alusões muito mais claras à cidade de Nova Iorque; é possível ver pontos característicos do local fielmente reproduzidos, como o Empire State Building, a Estátua da Liberdade e a Ponte do Brooklyn. O protagonista é, aparentemente, um imigrante europeu que vai à cidade procurando uma nova vida.

Graças à engine RAGE (Rockstar Advanced Game Engine), os gráficos de GTA IV são impressionantes, com efeitos de luz e sombra muito bem feitos. O game vai ser lançado para PS3 e Xbox 360 e, segundo seus produtores, vão ser disponibilizados episódios extras algum tempo após o lançamento.

Durante o primeiro trailer, o protagonista conta que já matou, seqüestrou e vendeu várias pessoas, pretendendo mudar de vida na nova cidade. Vindo da Rockstar, sabe-se que isso só pode ser uma grande ironia, não é mesmo?

Gta III

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Grand Theft Auto 3 é um jogo de ação em terceira pessoa que, por conta de seu enredo e elementos controversos, foi motivo de grande polêmica, quando lançado. O game é a continuação da primeira série da Rockstar, que, até então, era exclusiva para computador. GTA 3 foi o primeiro título da franquia não só a levá-la para os consoles, como o primeira a usar uma engine tridimensional.
O jogador é colocado na pele de um personagem sem nome, que é preso após ser traído por sua namorada, Catalina, em um assalto a banco. Contudo, o protagonista consegue escapar da prisão, e deve, então, subir a escadaria do crime antes de acertar as contas com Catalina.
Em relação aos seus antecessores, muita coisa mudou, obviamente. O game apresenta elementos desde jogos de tiro em terceira pessoa até simuladores de corrida. Assim como nos outros jogos da série, o jogador é livre para explorar o cenário entre uma missão e outra. No entanto, crimes como roubo de carro ou agressão chamam a atenção da polícia, que o persegue de acordo com a ofensa.